Keynesianismo e Estado de Bem-Estar Social
Justamente, esta afirmação esta de acordo com o que se é vivenciado e que se pode ver, pois o problema da quantidade de pessoas abaixo da linha da pobreza, se deve ao fato da má distribuição de renda, da diferença social e não da renda como um todo do país. O que gera este problema para a sociedade brasileira é o fato de uns ter muitos, outros o necessário e já uma quantidade considerável, não possuir o mínimo necessário para sua sobrevivência ou pelo menos viver dignamente.
A desigualdade social no Brasil afeta uma porcentagem grande da população, estando em nível inferior de renda que se precisa para sobreviver, e que ainda não possui condição mínimas de saneamento básico, moradia, alimentação, transporte, saúde e etc.
Em seu artigo cientifico Tonini, Maia e Leão relata, Os desequilíbrios sociais se agravaram como se percebe por vários indicadores como o aumento das populações marginais nas cidades e os desníveis de renda da população empregada na agricultura em relação à empregada na indústria. Isto quer dizer que muitos fatores estão contribuindo ainda para que esta diferença continue e nosso pais não se torne um local onde a divisão da renda é de forma homogênea.
2 - Com base no que vimos nesta Unidade, argumente sobre as seguintes afirmações:
a) Keynesianismo e Estado de Bem-Estar Social são duas faces da mesma moeda.
b) Cada modelo de Estado de Bem-Estar Social, tal como elaborado por Esping-Andersen, responde a diferentes princípios de justiça e promove a inclusão social de maneira distinta. 3 - Com base no que você estudou até agora, discorra sobre as relações entre o modelo de proteção social instaurado no Brasil na Era Vargas e as desigualdades sociais que encontramos hoje no País.