Tensões da globalização
SEMINÁRIO DE POLÍTICA SOCIAL
Capitulo III Keynesianismo – Fordismo e a Generalização
da Politica Social
DOCENTE: Msc. ANA BEATRIZ CYRINO
Keynesianismo - Fordismo e a Generalização da Política Social
ACADÊMICAS:
FRANCILENE CRUZ
KELMA SOUZA MARCILENE VIEIRA MARIA LUIZA SOARES REGIANE SOUZA
ROSANA MARQUES
THAIS FREIRE
Keynesianismo- Fordismo e a Generalização da Política Social
O capitalismo maduro (tardio) monopoliza o capital e tenta garantir os direitos dos trabalhadores, através do Estado de Bem Estar. Há a consolidação e expansão das políticas sociais no período pós-crise 1929-1932
Bases materiais: Keynesianismo e fordismo Bases Subjetivas: a força do trabalhador e as ideias socialistas democráticas na Europa Ocidental. Trajetória brasileira e as condições de expansão da politica social.
KEYNESIANISMO
Keynes questiona a auto-regulação do capitalismo, apontando a guerra e a depressão econômica. “O Estado torna-se produtor e regulador, o que não implica em abandono do capitalismo ou da defesa da socialização dos meios de produção”.
Medidas: Planificação da Economia; Política Salarial e “controle de preços” Subsídios, Política Fiscal, concessão de créditos; Pleno emprego (Promoção de Serviços Públicos e Privados); Maior Igualdade Social (serviços públicos as políticas sociais).
FORDISMO
Combina produção e consumo em massa. Pressupondo um novo tipo de sociedade democrática, racionalizada, modernista e populista; (Harvey,1993:121) • Em 1916, Ford contratou Assistentes Sociais para este controle, a fim de criar entre os trabalhadores padrões de consumo conciliáveis com os interesses da empresa; (Harvey,1993:121) •Após 1945, as tecnologias resultantes do esforço de guerra transformaram-se em meios de produção e novos produtos; •Aumento na produção de bens de consumo duráveis – carro, geladeiras, etc; • Ocasionou a urbanização e suburbanização nas cidades, relacionada à expansão da indústria