karen horney
Horney e a teoria da personalidade: ela sustentou que o desenvolvimento da personalidade resulta da interação de forças biológicas e psicossociais que são singulares para cada pessoa, cada personalidade tem um self real e duradouro, um processo natural em desenvolvimento de alto-realização, embora as condições, durante a infância, possam bloquear o desenvolvimento psicológico, o crescimento saudável é sempre possível se os bloqueios internos são removidos.
Horney pensou que os atributos de passividade e sofrimento não eram biologicamente específicos às mulheres, conforme ensinados pelos analistas da sua época e que personalidades masculina e feminina são, em realidade, culturalmente determinadas.
Horney, e a teoria da neurose: ela definiu neurose tanto em termos intrapsíquicos como interpessoais, ela observou que seus pacientes queixavam-se não das neuroses sintomáticas como fobias e compulsões, mas de infelicidade, bloqueio e falta de preenchimento no trabalho e inabilidade de estabelecer ou manter relacionamentos, ela designou estas atitudes complexas, relativamente fixas em direção ao eu e aos outros como tendências neuróticas. Ela classificou os três principais tipos de caráter: O tipo self-apagado, anuente resulta da operação defensiva de agarrar-se a outros. Tais pessoas tentam obter o favor dos outros através de lisonja, subordinam-se aos outros e são relutantes em discordar por medo de perder favor. O tipo expansivo, agressivo resulta de manobrar contra outros e colocar forte confiança em poder e domínio como um meio de obter segurança. O tipo desapegado, resignado resulta de afastar-se de outros para evitar tanto dependência como conflito, são pessoas muito privadas que, embora se recusando a competir abertamente, vêm-se como se elevando acima dos outros. A evolução