Trabalho Karen Horney

UNIVERSIDADE JOSÉ DO ROSÁRIO VELANO – UNIFENAS
DAMARIS CAROLINE DA SILVA
LUANA APARECIDA IZALTINO
MARIELLE FERNANDA SANTOS ALMEIDA
MARCELLA DE CARVALHO DIAS MIGUEL
MUNIQUE EVELIN DA SILVA
NAYARA MAGALHÃES ÁVILA

TEORIA CULTURALISTA DE KAREN HORNEY

ALFENAS – MG
2015
INTRODUÇÃO
Karen Danielson nasceu em 1885, na cidade de Ham­burgo-Alemanha. Em 1909, casou-se com Oscar Horney; teve três filhas. Estudou medicina em Berlim, doutorando-se em 1913. De 1920 a 1932, trabalhou como psicana­lista no Instituto de Psicanálise de Berlim, fundado por Karl Abraham. Em 1932, emigrou para os Estados Unidos, onde continuou exercendo atividades psicoterapêuticas no Instituto Psicanalítico de Chicago, de Franz Alexander. Em 1935, fixou residência em Nova Iorque.
Horney enfatizou que os fatores sociais e culturais influenciam o desenvolvimento psicossexual, focalizando sua atenção sobre as teorias psicológicas sobre as divergências entre homens e mulheres e explorou as vicissitudes dos relacionamentos maritais. Sua visão de que a repressão e a sublimação de impulsos biológicos não são os determinantes primários do desenvolvimento da personalidade levaram à sua remoção como instrutora no Instituto Psicanalítico de Nova Iorque, e vindo a fundar em 1941, o Instituto Psicanalítico Americano. Horney foi a primeira mulher a apresentar um trabalho sobre a psicologia feminina em uma reunião internacional. Ela foi pioneira e desenvolveu este assunto.
A partir dos resultados de pesquisas pioneiras no campo etnológico, Horney pode verificar que o mal neurótico não está contido na natureza da exis­tência humana, e, principalmente, não é determinado por uma dada constituição sexual, mas sua causa se encontra na estrutura e configuração da sociedade. Às condições ineren­tes à sociedade, que Horney responsabiliza pelo aparecimento das neuroses, são as seguintes contradições:
1ª A sociedade ocidental caracteriza-se pela concor­rência, competição, valorização do sucesso e ambi­ção,