Teoria de karen horney
Karen Horney nasceu em 1885, na cidade de Hamburgo, Alemanha. Estudou medicina em Berlin, doutorando-se em 1913. Em 1909, casou-se com Oscar Horney, e teve três filhas. De 1920 a 1932, trabalhou como psicanalista no instituto de psicanálise de Berlim. Em 1932, emigrou para os Estados Unidos, onde continuou exercendo atividades psicoterapêuticas. Em 1935 fixou residência em Nova York, aonde veio a falecer em 1952.
Teoria sociopsicanalítica de karen Horney
As condições sociais e culturais, especialmente as experiências infantis, são em grande parte responsáveis pela formação da personalidade. A necessidade de segurança na infância é uma necessidade em grau mais elevado de segurança e libertação do medo. A segurança da criança depende totalmente de como os pais a tratam. Ansiedade básica como consequência de hostilidade básica desenvolvida na infância pela não satisfação das necessidades de amor e afeto. É o alicerce da neurose.
Na infância tentamos nos proteger contra a ansiedade básica usando mecanismos de proteção, os quais são:
- assegurando afeto e amor: tentar fazer tudo o que o outro quer subornar os outros para que eles deem o afeto desejado.
-sendo submissos: evitar contrariar os outros.
-obtendo poder: se a pessoa tiver poder, ninguém a prejudicará.
-e afastando-nos: tornar-se independente dos outros.
As necessidades neuróticas são dez defesas irracionais contra a ansiedade que se torna parte permanente da personalidade e que afetam o comportamento. São elas: afeto e aprovação, um parceiro dominador, poder, exploração, prestigio, admiração, realização ou ambição, autossuficiência, perfeição e limites restritos a vida.
As tendências neuróticas são três categorias de comportamentos e atitudes em relação à própria pessoa e aos outros que expressam as necessidades da pessoa: Personalidade submissa – necessidade intensa e continua de afeto e aprovação, um anseio de ser amado, desejado e protegido. Personalidade agressiva –