Kant

Kant

Prof. Ebert

Indagações de Kant
• O que posso saber?
• O que devo fazer?
• O que posso esperar?

• O que é o homem?

Revolução Copernicana

Crítica da razão pura – Os juízos
• Filosofia Transcendental – Não à análise dos objetos do conhecimento, e sim “o nosso modo de conhecimento dos objetos.”
• Dois juízos:
– Juízos Analíticos (a priori) +
Juízos Sintéticos (a posteriori)
– Somente a soma dos dois pode trazer o conhecimento: Juízo Sintético a priori

Crítica da razão pura – As duas faculdades do conhecimento
• Sensibilidade e o Entendimento
– Estética transcendental (contribuição da sensibilidade)
• Intuição: Espaço e Tempo

– Analítica transcendental (contribuição do entendimento)
• Categorias: 12 (Qntd, Qual, Relação, Modalidade)
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1: Universal, Particular, Singular
2: Afirmativo, Negativo, Limitativo
3: Categórico, Hipotético, Disjuntivo
4: Problemático, Assertórico, Apodítico

– Unidade sintética (Processo de união entre sensibilidade e entendimento)

Crítica da razão pura – O Fenômeno e o Númeno
• Fenômeno: Realidade que se apresenta ao sujeito e é estruturada por ele. Coisa para nós

• Númeno: Não se apresenta, não tem relação com a experiência. Conhecimento impossível.
Coisa em si

A filosofia crítica
• Rearticula a relação entre o dogmatismo e o ceticismo – Dogmatismo + ceticismo:
Criticismo

• Dialética transcendental: uso especulativo da razão Crítica da razão prática – Filosofia
Moral
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Ética
Para Kant somos livres no universo da razão prática
Independe da época ou da cultura.
Imperativo Categórico (a priori)
– Aja de tal forma que sua ação possa ser considerada como norma universal
– Aja de tal forma que sua ação tome a humanidade como um fim e não um meio.

• Imperativos hipotéticos (caráter prático)
– Se você deseja credibilidade, cumpra suas promessas

Crítica da razão prática – Filosofia
Moral
• Seguindo o raciocínio, Kant afirma que