Kandisky
Ao se deparar com uma obra abstrata, são observados os tons utilizados, a forma como estão distribuídos na tela e o que ela te transmite. Não é algo que é entregue pronto, com uma imagem definida. Uma chance de sair do direcionamento sobre o que existe. É um momento de contemplação quando se pode lidar com o que há de subjetivo dentro de si a partir da arte. O que eu sinto? O que esse quadro desperta em mim? Inevitavelmente, a pessoa busca um olhar interior sobre ele. A imaginação vem à tona de forma livre, assim como a criatividade, a percepção e o olhar mais sensível.
"Auf Spitzen" (1928) exposto no 5° andar do Pompidou
"Auf Spitzen" (1928) exposto no 5° andar do Pompidou
A arte abstrata consegue unir o que conhecemos do mundo e o imaginário que está dentro de cada pessoa. A todo o tempo se dá asas, valor à imaginação. E Kandinsky traz essa questão.
As obras de Kandinsky ficam no quinto andar do Pompidou, junto com outros mestres do século 20 como René Magritte, Modigliani Amadeo, Jean Miró, Salvador Dali, Pablo Picasso, Henri Matisse, por exemplo.
Para quem estiver interessado em saber mais sobre o artista, no site do Centre Pompidou, tem uma monografia que pode ser lida em inglês ou francês: Monografia sobre Kandinsky.
Cada espaço é interessante, com uma biblioteca maravilhosa e considerada a mais frequentada do mundo, cinemateca, exposições diversas, dança e muito mais. De acordo com os guias turísticos, ele é mais visitado do que a Torre Eiffel. Bem