Juventude

Ser jovem é fazer parte de um processo interativo de construção social, compreendendo práticas e interpretações culturais. De fato que os processos culturais são dinâmicos e embutidos no convívio social, e através desses sentidos e significados que são permitidas a interação sociais do ser. Neste processo, cada grupo social encontra sua forma de ser, criando sua própria identidade.
Na Grécia antiga, havia uma exibiam determinados comportamentos considerados inerentes à juventude, por volta do século XVII ouve uma separação do mundo dos adultos com o das crianças, com essa separação surgiu à infância e esse foi o primeiro passo para o que conhecemos de juventude. Com as revoluções industriais apareceu à necessidade de indivíduos para ao mercado de trabalho dando um distanciamento maior entre infância e juventude. Com o aumento do capitalismo, mais pessoas adquirem acesso à escola, inclusive as classes menos favorecidas, paralelo a isso vem o aumento das mídias, e com ele, o aumento das representações discursivas apontando a juventude como “transviada”, transpirando rebeldia, num mundo de drogas, experimentações sexuais e do uso de roupas e músicas extravagantes. A cultura aparece como tópico importante na construção das identidades juvenis, pois ela é um mundo privilegiado de práticas, representações, símbolos de jovens construindo sua identidade.
A juventude toma sua própria forma histórica e cultural, marcada por diversidades nas condições sociais, culturais, geográficas e em outros inúmeros aspectos. Além de ser marcada pela diversidade, transformando-se de acordo com as mutações sociais ocorridas na história. A juventude, são jovens que experimentam e sentem determinado contexto social e cultural no qual são