Justiça: Uma acepção filosófica
RESUMO
O presente projeto tem por escopo, inicialmente, trabalhar a idéia de justiça, todavia dando enfase aos entendimentos de conceituados filosofos. Contudo, analisar-se-á os pareceres de filosofos não juristas, com o fito de obstar as ideias que correlacionem a justiça a um mecanismo sistematico, este decorrente da simples aplicação de uma norma juridica. Iniciar-se-á com a demonstração do problema oriundo das dissonantes acepções de justiça, seguidas das justificativas e metodologias a serem utilizadas. Para tal, analisar-se-á as principais teorias que versaram acerca do assunto em comento, quais sejam: sofista, platonica, aristotelica, cristã, agostiniana, tomista, e rousseauniana. De onde se pretende apurar as influencias destas acepções não juristas, para as acepções preceituadas por juristas, as quais influenciam o atual e erroneo entendimento acerca da justiça, bem como verificar o porque da dissonancia entre entendimentos de filosofos e jusfilosofos.
Palavras-chaves: Justiça. Filosofos. Juristas.
ABSTRACT
O presente projeto tem por escopo, inicialmente, trabalhar a ideia de justiça, todavia dando enfase aos entendimentos de conceituados filosofos. Contudo, analisar-se-á os pareceres de filosofos não juristas, com o fito de obstar as ideias que correlacionem a justiça como um mecanismo sistematico, este decorrente da simples aplicação de uma norma juridica. Iniciar-se-á com a demonstração do problema oriundo das dissonantes acepções de justiça, seguidas das justificativas e metodologias a serem utilizadas. Para tal, analisar-se-á as principais teorias que versaram acerca do assunto em comento, quais sejam: sofista, platonica, aristotelica, cristã, agostiniana, tomista, e rousseauniana. De onde se pretende apurar as influencias destas acepções não juristas, para as acepções preceituadas por não juristas, as quais influenciam o atual e erroneo entendimento acerca da justiça, bem como verificar o