Justiça para todos.

Justiça para todos é um filme de Norman Jewison com Al Pacino, Jack Warden : Arthur Kirkland (Al Pacino) é um advogado idealista e justo (Art. 133, CF. O advogado é indispensável à administração da justiça, sendo inviolável por seus atos e manifestações no exercício da profissão nos limites da lei.) que luta para provar a inocência de seu cliente fronte ao Juíz Fleming de forma tão árdua chegou a ser preso por desacato. Depois que Arthur é solto, pede desculpas para a Fleming e tenta fazer com que ele reconheça que o rapaz que Arthur estava advogando, era inocente, porém o Juíz exclama que não dá a mínima para o réu.
Por ironia do destino o Juiz acaba preso, acusado de estupro e agressão de uma jovem e queria que Kirkland o defende-se, esse aceita mas com a condição de que tire um cliente inocente da prisão, rapaz o qual sofreu na cadeia vários tipos de agressões, e até mesmo abuso sexual durante o cárcere (artº 5,XLIX,CF – É assegurado aos presos o respeito a integridade física e moral.) (Art 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municipios e do Distrito Federal, contitui-se em Estado Democrático de Direito, e tem como fundamentos: III- A dignidade da pessoa humana.) e que se encontrava preso há dezoito meses. Se tivesse sido provada a inocência do réu segundo a C.F. brasileira LXXV- O Estado indenizará o condenado por erro judiciário, assim como o que ficar preso além do tempo fixado na sentença
Fleming acaba confessando ao advogado Kirkland sua culpa e de ter criado uma série de evidências a seu favor. Em seu discurso inicial no qual Arthur Kirkland colocava o réu como vítima, acaba por revelar por fim sua real culpa deixando todos os jurados perplexos.
O filme mostra que na realidade haveria, um sistema que diferencia pessoas por classe social, raça e gênero (Art.5º,caput, C.F. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País