Justice
A democracia prospera com o debate cívico, é o que diz Michael Sandel mas, vergonhosamente, perdemos essa prática. Ele conduz um divertido exercício, discutindo sobre um caso recente da Suprema Corte, cujo resultado revela o ingrediente crítico da justiça. Michael Sandel explorou os pontos fortes e fracos das três maneiras de pensar sobre a justiça: bem-estar, liberdade e virtude. Abordou uma série de teorias que ligam a justiça à liberdade, a maioria enfatiza o respeito pelos direitos individuais, à ideia de que justiça significa respeitar a liberdade e os direitos particulares. Legislar sobre a moralidade é um anátema para muitos cidadãos de sociedades liberais, visto que oferece o risco de derivar para a intolerância e a coerção. Mas a noção de que uma sociedade justa afirma certas virtudes e concepções do que seja uma vida boa vem inspirando movimentos políticos e discussões que atravessam a alma ideológica. O professor também trouxe reflexões e discussões sobre o que é a moral do assassinato fazendo com que sua plateia pensasse pelo lado do suposto assassino , e também com que se imaginassem de fora da situação imposta pelo Palestrante , assim criando uma série de raciocínios de estudantes se impondo na situação de “moral” e “ética” do assunto. Ele também apresenta alguns casos contemporâneos nos quais a análise de custo-benefício foi usada para colocar um valor monetário na vida humana. Os casos levantam várias objeções à lógica do utilitarismo de procurar o bem maior para o maior número de pessoas. É possível somar e comparar todos os valores usando o dinheiro como medida, então seu “publico” jovem começa a questiona-lo e levantar mais uma vez assuntos e discussões sobre o tema falado por Michael. Já no terceiro vídeo Michael já aborda um assunto em que envolve que fala que como Aristóteles trata da questão dos direitos individuais e da liberdade de escolha? Se o nosso lugar na