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Expansão marítima
As grandes navegações nos séculos XV e XVI têm origem na necessidade de expansão económica da Europa. Em meados do século XV o crescimento económico fica ameaçado. A produção agrícola é insuficiente para alimentar toda a população, enquanto nas cidades há excedentes de produção. A nobreza está em declínio económico, os produtos orientais ficam cada vez mais caros e faltam metais preciosos para a emissão de moedas. A descoberta de novos mercados fora dos domínios europeus se apresenta como solução para esses problemas. Assim, as grandes navegações promovem a expansão comercial e marítima da Europa. Surge a burguesia mercantil, interessada em ampliar sua margem de lucro, e ao fortalecimento do Estado, com a centralização do poder monárquico. Portugal assume a vanguarda do expansionismo europeu, seguido pela Espanha, e revoluciona a arte da navegação. Liderança inglesa no século XVIII, com um enorme poder naval, a Inglaterra lidera as expedições marítimas.
Mercantilismo
Política económica adoptada na Europa nos séculos XVI e XVII que assume formas diferentes nos diversos países, mas que, em todos, apoia-se no absolutismo estatal e na empresa privada. Teve duas etapas principais:
a) A fase do metalismo, segundo a qual a riqueza de uma nação era medida pela quantidade de metais preciosos que ela possuía b) A fase da balança comercial favorável, segundo a qual a riqueza de uma nação era medida através da manutenção de um número maior de exportações do que de importações, ou seja, quanto mais favorável esse coeficiente, mais rico o país.
Revolução Industrial
A expressão "Revolução Industrial" refere-se ao conjunto de transformações técnicas e económicas que se iniciaram em Inglaterra na segunda metade de século XVIII e que ao longo do século XIX se espalharam por praticamente toda a Europa e América do Norte. A invenção da máquina a vapor e a sua posterior