juju
No contexto da vivência líquida amar se caracteriza sempre como um ato ariscado, perigoso, pois não conhecemos de anlemão o resultado final das nossas experiência afetivas.
Uma vez que o outro é encarado apenas como uma peça que rapidamente entra em processo de absolencência, tranquilamente se usufruiu o seu potencil pessoal para que logo após se possa dispensa-lo, sem que haja quaisquer crises de consciência d parte de individuo consumista de afetos, tipicas mascara do Don Juan O AMOR SEM RISCOS
De acordo com essa perspectiva mega-hedonista, o mais conveniente é se relacionar com alguém sem que haja afetivamente qualquer tipo de interação completa entre os parceiros, que um acaba se tornando estranho ao outro, criando-se um jogo de superficilidade pseudoamorosa conforme anthony Giddens, e Bauman, ''para que um relacionamento tenha a probabilidade de durar, é necessário o compromisso, mas qualquer um que se comprometa sem reservas arrisca-se a sofrer muito no futuro, no caso do relacionamento vir a se dissolver''
Temos então esse medo de amar plenamente alguém pelo fato de nao queremos vir a ser usados no máximo das nossas capacidades e seremos excluídos posteriormente.
TRANQUILIDADE EM -------------
Como complemento aos aparatos técnicos de proteção física proporcionados pela sociedade de controle, há que se lembrar que está a dispordo "homem pós - moderno '' o consumo contínuo de rémedios tranquilizantes, para que o seu sono e sua '' sanidade psíquica '' não sejam ameaçados pelo terror do pesadelo do ''mundo dos outros''
O medo público movimenta e economia social, seja na aquisição dos produtos de segurança,seja consumo dos remédios que proporcionam momentamente uma sensação de alívio psíquico diante da realidade angustiante do mundo exterior, pavor que