jOVENS
Existe um ditado no meio das igrejas que diz: “A igreja só será Jovem quando o jovem for igreja”. Devemos concordar com isso, inclusive ao lembrarmos que o próprio Jesus desenvolveu seu ministério ainda jovem e que muitos personagens bíblicos marcantes se destacaram ainda na juventude, assim como José, Davi, Daniel e Timóteo. A igreja pode e deve abraçar os Jovens como sendo parte fundamental de si mesma. Como estimular o engajamento da juventude em nossas igrejas? O que pode ser feito?
Primeiro, é necessário que, tanto os sacerdotes como os leigos, reconheçam que a presença da juventude na igreja tem a ver com a universalidade da igreja. Cristo morreu por todas as raças, línguas, culturas e faixas etárias. Negligenciar a evangelização, discipulado e engajamento dos jovens é uma afronta ao evangelho e a missão integral.
Segundo, deve-se haver uma introspecção por parte da igreja, para que se descubra quais os fatores que tem atrapalhado a participação dos jovens na vida da congregação. Sem um exame coletivo acerca do assunto, a igreja dificilmente descobrirá o que precisa ser melhorado. Em grande parte dos casos o problema não é com a juventude que não quer vir à igreja, mas sim com a igreja que não quer ir até a juventude.
Terceiro, é necessário que a igreja se esforce em prol de uma contextualização. A falta de contextualização é um problema muito comum nas igrejas evangélicas do Brasil. Isso é o que tem levado muitas congregações a uma mornidão litúrgica e uma monotonia na práxis cristã de