Jornalismo
Dan Medeiros
As grandes opressões unem o povo na comunidade da miséria para resistência ao inimigo comum; os grandes libertadores unem os corações do povo pelo sentimento de lealdade ao seu chefe, e as grandes vitórias alcançadas por uma ação comum, consagra as comunidades no sentimento de glória nacional.
O período tem sido chamado de “A Idade de Ferro”. O povo cai na idolatria. Em adoração. Pelas condições difíceis excepcionais do país.
A espereza de costumes revela-se no modo por que, conforme o trato em contraste com estas cruezas destaca-se a fidelidade, para com, e, o caráter reto e puro. Não podem fazer declarações de guerra, nem mobilizar tropas, algumas das operações e não poucas, e evidentemente contemporâneas, e envolventes. Com opressão há dominação. Estes fatos derramam luz sobre as perturbações que virem agitar a vida do país. Há os Salvadores da Pátria!!! Com Carinhos ta!!!Há um país, que só, de religiões são quatro, agora de seitas, há mais de mil. Daí o que ocorre num país de dimensões Continentais.
A opinião pública pode ser motivada?! A consciência é vontade coletiva, fonte de ideais?!
Quem jamais vai à guerra a sua própria custa?! Quem pode financiar uma guerra, na época de hoje?! Quem podia fazer guerra, não quer guerra. Os conservadores e os progressistas, por exemplo, libertação que nada, isso em termos de dons donos da verdade. Até a presente hora sofremos fome, sede e nudez; somos esbofeteados, e não temos moradas certas, e nos afadigamos, trabalhando com as nossas próprias mãos. Somos injuriados bendizemos; quando caluniados, procuramos conciliação, quando perseguidos suportamos: até agora temos chegado a ser considerado “Lixo do Mundo”, “Escória de Todos”.
“Vai mal uma sociedade onde o delinqüente é travestido de modelo a ser seguido pela juventude. A degradação moral a que chegamos nos anuncia um futuro sóbrio. O descrédito na autoridade é gangrena que afeta todo corpo social. Pelo que vem sendo anunciado,