Jomo Kwame

Jomo Kwame
Jomo Kwame nasceu em em torno de 1894 na cidade de Gatundo , seus pais morreram já quando ele era jovem, fazendo assim ele se mudar para Muthinga para viver com seu avô, onde se matriculou e se converteu na Igreja da missão da Escócia Thogoto, e foi batizado como Jhonstone. Onde ele estudou e fundou, a federação Pan Africana, com o Kwame Nkhrumah, liderou a etnia quicuia. E em 1952 foi condenado a sete anos de prisão por ser acusado de estabelecer a Rebelião do Mau Mau. Logo em 1959, foi libertado mas permaneceu em prisão domiciliar até 1961. Ele foi um dos lutadores mais influentes da independência africana, e em 1961 assumiu a direção do Kanu, logo depois em 1963 tornou-se ministro do recém-independente Quênia e, em 1964, foi nomeado presidente da Republica com o Titulo honorário de Mzee. Jono Kenyatta liderou reformas importantes em seu país, o Quênia.

Adepto do socialismo, o presidente queniano não se submeteu a modelos externos e propôs soluções que procuravam conceder autonomia a seus concidadãos. Jomo Kenyatta morreu em Mombasa em 22 de agosto de 1978. Hoje quenianos homenageá-lo com um feriado nacional.

O legado de Amílcar Cabral face aos desafios da ética contemporânea
No seu artigo de opinião publicado no Nô Pintcha, em 2006, o sociólogo guineense, Carlos Lopes, considerava que “Amílcar Cabral desapareceu do debate político para regressar no culto das celebridades. Mesmo nesse registo num patamar menos importante que outras celebridades da música ou do desporto, por exemplo” e questionou: Será este o início de um lamento, a indução à crítica?” Para ele, Comemorar Cabral hoje necessita de uma razão, se nos preocuparmos e recuperar e valorizar o seu legado ético, que muito pode servir para entender os desafios contemporâneos. Apontou o Congresso de Cassacá, de 1964 como um momento fundamental na definição da ética do movimento de libertação nacional (e, quiçá, com ensinamentos para sociedade actual), destacando: