JOJO

UNIRONDON – CENTRO UNIVERSITÁRIO
BACHARELADO EM DIREITO 1º SEMESTRE
JEFF GABRIEL ALVES CARVALHO

GUIA POLITICAMENTE INCORRETO DA FILOSOFIA

CUIABÁ- MT
MAIO – 2014
O livro politicamente correto traz uma ética aristocrática da coragem levada para a vida cotidiana, pois ele revela o que há de mais terrível no ser humano, ao saber que ele é um animal mais amedrontado do mundo.
Para os politicamente corretos, o certo é mentir sobre isso, afim avaliar a agonia que temos por reconhecer que todos somos covardes e dispostos a colaborar com nazistas e similares, se for o melhor para nós. Há uma profunda relação entre essa praga e auto-ajuda, na medida em que ambas mentem sobre os verdadeiros problemas dos seres humanos e da nossa natureza sofrida e angustiada. Dizem eles que tudo isso é culpa do modismo, do capitalismo e dos marcianos.
Outra coisa politicamente correta é a própria noção de aristocracia, que a filosofia, já em política, separou da noção de “aristocracia de sangue” para defini-la” o guerreiro do mais virtuoso” porque ele afirma que poucos são melhores que maioria dos homens. A sensibilidade democrática está na verdade; os homes não são iguais , e os poucos que são melhores carregam humanidade nas costas.
O politicamente correto é um “ramo” do pensamento de esquerda americano. Se pensarmos no contexto onde ele nasceu, veremos a assunção social dos negros americanos no final dos anos 60. Fenômenos semelhantes aos homossexuais nos anos 80, que gerou um mal estar social por causa dos tratamentos que gays e negros recebiam da sociedade, como por exemplo, as piadas feitas sobre homossexualismo e cor de pele (negros). Podemos considerar que antes de tudo isso se trata de educação familiar.
A diferença entre a velha e a nova esquerda, é que para a velha o proletariado salvaria o mundo, já para a nova os grupos excluídos (gays, negros, mulheres, aborígines, índios, marcianos, ou seja, nada de revolução