Jogos como aprendizado
A matemática pode ser mais prazerosa com a aplicação de atividades lúdicas como jogos, brincadeiras, problemas aplicados no cotidiano, problemas de desafio, histórias, calculadoras entre outros. Para os alunos com maiores dificuldades no aprendizado matemático, o lúdico propicia uma situação favorável, ao interesse pela matemática e, consequentemente, sua aprendizagem.
Os jogos, não possuem somente um caráter competitivo, funcionam como modelos de situações reais ou imaginárias. Há jogos dos mais variados tipos, desde os de simples azar (dados e loterias) até os de mais sofisticadas estratégias, como o xadrez. Muitos deles podem ser estudados do ponto de vista matemático, e outros têm regras que exigem dos jogadores a fazer raciocínios do tipo lógico - matemático.
Desde os tempos mais remotos, os antigos já tinham uma imensa sabedoria. Sabiam que a brincadeira era muito importante para o desenvolvimento integral do ser humano. A brincadeira está presente em nossas vidas desde o nascimento até a fase adulta, é a forma mais agradável de expressarmos a liberdade e o prazer.
Metodologia
O Jogo da Velha servirá de suporte para a assimilação do conteúdo ensinado, isto é, no fim da aula a professora poderá usar o jogo como um material de apoio.
A professora deverá permitir que os alunos desenvolvam seu próprio jogo, utilizando das formas que desejarem, sendo elas: quadrado, circulo, retângulo, triângulo, entre outras.
Durante a construção dos jogos o educador deve fazer suas mediações e intervenções, quando necessário, como, por exemplo, indicar os vértices das formas, os lados, formatos. Após o término o professor deverá passar as regras e escolher as duplas, de acordo com o grau de dificuldade, permitindo que os alunos com mais dificuldades fiquem juntos para que não haja, sempre, a vitória de uma