Joelho valgo
Alterações (BRODY,2001): Rotação lateral do fêmur e da tíbia, hiperestensão dos joelhos e supinação dos pés. | JOELHO VALGO:
Fortalecer: Grácil, sartório, semitendinoso e semimembranoso, glúteo máximo, trato ílio-tibial e bíceps femoral.
Alongar: glúteo máximo, trato ílio-tibial e bíceps femoral.
E manutenção do peso ideal é desejável.
COXA VALGA:
Fortalecer: Pectíneo e adutores longo, curto e magno.
Alongar: Piriforme (colocar o pé oposto em cima da coxa perto do joelho), obturador int., quadrado da coxa, gêmeos(sup e inf.) e glúteos médio e mínimo (fazer rotação interna do quadril)
E manutenção do peso ideal é desejável. |
Tratamento fisioterápico
Devemos começar o tratamento utilizando os recursos antálgicos. Logo após podemos realizar movimentos passivos a ativos, alongamento da musculatura e ligamentos da face lateral do membro inferior e fortalecimento intensivo da musculatura da face medial (adutores). Após o reequilíbrio muscular realizar a reeducação da postura e da marcha.
Coxa valga
É uma deformação unilateral ou bilateral do quadril, caracterizada por um aumento do ângulo cervicodiafisário do fêmur (+ de 130°) com o membro inferior em abdução e rotação externa.
A coxa valga pode ser congênita, essencial do adolescente (onze a doze anos), muitas vezes conseqüência de uma subluxação do quadril e caracterizada pelo fato de que a pessoa manca (Trendelenburg) e quadril dolorido, ou pode ser sistemática; osteomielite, paralisia cerebral, ocasionando com freqüência a luxação paralítica).
A marcha será instável, os pés afastados e em rotação interna com sinal de Trendelenburg.
O tratamento será cirúrgico em caso de luxação ou de subluxação (barbatanas, osteostomia de varização).
Seus principais sintomas são o cansaço