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5. Na terminação da tradução está envolvida a ligação de fatores de libertação eucarióticos (eRF)1 e 3 a um ribossoma, que vai parar no codão de terminação (UGA, UAG ou UAA). Quando eRF (GTPase) está no seu estado GTP-bound origina um complexo estável com o eRF1. Quando há a ligação ao local A do ribossoma, o eRF1 cria uma estrutura semelhante ao tRNA, em que, um canal conservado do domínio terminal-N reconhece o codão de paragem, e o domínio terminal-C interage com o eRF3. O heteródimero [eRF1-eRF3] vai-se ligar ao local A originando o deslocamento de 2 nucleótidos do ribossoma. Para fazer a hidrólise do GTP, o eRF requer de dois estímulos, interação e ligação do eRF1 ao ribossoma. Esta hidrólise induz uma mudança na conformação, movendo o motivo GGQ para induzir a hidrólise da cadeia polipeptídica levando à dissociação do eRF3. A Dissociação do eRF3 do ribossoma abre caminho para o fator de terminação ABCE1 (Rli1p na levedura) interagir com o eRF1 e parar o ribossoma, provocando a dissociação das subunidades ribossomais. Por outro lado, a região do terminal-N do eRF1 tem duas sobreposições da ligação proteína poli-(A) (PABP*) com PAM2, que são necessárias para a interação do eRF1 com o PAPBC1. Uma forma não conservada do terminal-N da região eRF3 acolhe duas proteínas de ligação à poli-A (PABP). O domínio terminal-N do eRF3 (Sup35p) da S.cerevisiae é dispensável para a terminação da tradução. A terminação aberrante é atribuída à ausência de terminação (da estimulação necessária de fatores de terminação), por exemplo, PABP. Desde que o UPF1 tem sido encontrado a interagir com fatores de libertação, tem sido proposto que mRNAs que terminam a tradução aberrante são devido à ausência de fatores estimulantes de terminação, em vez de ativar o NMD por ligação do UPF1 ao ribossoma parado. Isto significa que cada terminação, competição entre PABP e UPF1 para interação com eRF3 determinaria se o NMD continua ou não.( Coerente com este modelo de