Jefferson
Na pré-história o autor destaca a dependência do homem em relação ao movimento. Este precisava de força, velocidade e resistência para sobreviver. Realizava longas caminhadas, principalmente devido ao fato de ser nômade, nas quais lutava, corria, saltava e nadava. A base da economia era a pesca e a caça, e para isso necessitava de determinadas habilidades físicas, assim como para a construção de ferramentas.
Com a sedentarizarão, o espaço ocioso aumentou, levando ao surgimento da concepção de esporte para atividades até então reconhecidas apenas por questões utilitárias, guerreiras ou ritualísticas. O autor destaca que entre os povos primitivos alguns poucos conseguiram atingir o estágio civilizatório, embora ainda mantivessem muitas características dos primitivos foi suficiente para iniciar um novo período histórico. “Não é dessa época a origem de uma Educação Física que pudesse ser denominada de científica, mas já é possível uma análise mais apurada das atividades físicas no berço desse novo mundo, agora civilizado, com seus feitos registrados através da escrita”. Desse período que pode ter surgido uma primeira classificação em relação às finalidades dos exercícios físicos como “de ordem guerreira, terapêutica, esportiva e educacional”, destacando entre elas forte vínculo com a religião.
A antiguidade ocidental é tratada como o “início da história da Educação Física” graças à filosofia pedagógica que “determinou os caminhos a serem percorridos pela educação grega” destacando a importância da educação física para a formação integral do indivíduo que era um dos princípios do humanismo onde se considerava o homem somente humano quando completo.
As atividades físicas sempre puderam ser consideradas como características do povo grego em todos os momentos. No primeiro,