Itau Unibanco

Análise de caso – Fusão Itaú Unibanco

TURMA 51 – GESTÃO EMPRESARIAL
Fabio Bormio
Fernando da Costa Ribeiro
Phillipe Macedo
Rogerio Domingues das Neves
Rodrigo Herzog

Na busca por resultados, as empresas estão sempre atentas às principais mudanças que ocorrem em seu mercado de atuação: concorrência, produtos, serviços, tecnologia, fatores econômicos, qualidade e preço, entre outros. No caso das instituições financeiras, elas buscam conquistar a liderança no mercado por meio da extensão dos pontos de vendas, ou qualidade e inovação em produtos e serviços.
A partir da década de 1990, as fusões e aquisições passaram a ser vistas como transformações estratégicas importantes para o sucesso de muitas empresas, principalmente quando se visa ao aumento da participação no mercado. Inegavelmente, esses dois processos são a forma mais rápida de se ampliar a participação de mercado, de se posicionar, expandir e solidificar um negócio em um mundo cada vez mais competitivo.
A estratégia de crescimento por meio de fusões e aquisições tem sido utilizada por muitas empresas como forma de acesso capilaridade demográfica, a produtos, mercados, conhecimento e tecnologia em prazo menor do que seria possível individualmente.
O desafio inicial para as organizações que enfrentam a fusão é entender que a cultura tem raízes profundas que não serão simplesmente extirpadas e recondicionadas para criar nova cultura compartilhada. Mesmo que desse processo traumático nasça uma cultura, certamente não será a mesma visualizada na época da fusão.

Uma cultura organizacional tem habilidade natural em resistir à mudança, porque costuma estar profundamente enraizada no modo de ser dos profissionais que nela trabalham, dos proprietários aos trabalhadores da linha de produção.

Segundo Schein (1992), existem três padrões possíveis comportamentos em relação às culturas em processos de fusões, aquisições e joint venture.
Culturas Separadas: as