A história de amor de Iracema e Martim Soares Moreno, contada em terceira pessoa, conduz à narrativa, que se passa nas matas do Ceará no século XVII. A índia é filha de Araquém, pajé da tribo dos tabajaras. Com sua virgindade, guarda o segredo da jurema, símbolo da fecundidade de sua tribo. Guarda também a “receita” de um licor misterioso e alucinante, usado em rituais religiosos. O próprio nome “Iracema” é um anagrama de América, levando-nos a crer que o romance mantém um diálogo com o contato entre os indígenas e o homem branco. Além disso, percebem-se grandes semelhanças entre o romance de Alencar e a história da colonização americana, que tem como pano de fundo o romance entre Pocahontas e o colonizador inglês John Smith.A história de amor de Iracema e Martim Soares Moreno, contada em terceira pessoa, conduz à narrativa, que se passa nas matas do Ceará no século XVII. A índia é filha de Araquém, pajé da tribo dos tabajaras. Com sua virgindade, guarda o segredo da jurema, símbolo da fecundidade de sua tribo. Guarda também a “receita” de um licor misterioso e alucinante, usado em rituais religiosos. O próprio nome “Iracema” é um anagrama de América, levando-nos a crer que o romance mantém um diálogo com o contato entre os indígenas e o homem branco. Além disso, percebem-se grandes semelhanças entre o romance de Alencar e a história da colonização americana, que tem como pano de fundo o romance entre Pocahontas e o colonizador inglês John Smith.A história de amor de Iracema e Martim Soares Moreno, contada em terceira pessoa, conduz à narrativa, que se passa nas matas do Ceará no século XVII. A índia é filha de Araquém, pajé da tribo dos tabajaras. Com sua virgindade, guarda o segredo da jurema, símbolo da fecundidade de sua tribo. Guarda também a “receita” de um licor misterioso e alucinante, usado em rituais religiosos. O próprio nome “Iracema” é um anagrama de América, levando-nos a crer que o romance mantém um diálogo com o contato entre os indígenas e o homem