IPVS

São Paulo, especialmente nos grandes centros urbanos, mostra enormes desigualdades sociais, com lugares de alto padrão de qualidade de vida e outras paupérrimas de qualidade de vida. Houve um crescimento econômico onde não atingiu todas as partes da população, esse cenário faz parte da história atual. O poder público necessita de dados precisos para realizar politicas publicas especificas para as comunidades que vivem em extrema miséria, então, foi criado o Índice Paulista de Vulnerabilidade Social (IPVS), o qual leva em conta a complexidade da manifestação.
Examinando as condições de vida da população exigindo ter informação sobre a renda, sobre a escolaridade, a saúde, as condições de inserção no mercado de trabalho, o acesso aos serviços prestados pelo Estado e as oportunidades de modificação de classe. Enfim, as condições de qualidade de vida é uma manifestação com várias avaliações, as quais devem se levadas em conta para serem feitas políticas públicas visando uma vida mais digna para todos.
A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, com esse importante estudo da Fundação Seade, faz contribuir para o desenvolvimento mais justo de nosso Estado, ao apresentar os dados atualizados do Índice Paulista de Vulnerabilidade Social (IPVS). Os gestores públicos municipais têm aqui, uma ferramenta para planejar suas ações, diagnosticar as comunidades mais vulneráveis das suas cidades. E é certo que a atuação do poder público nesses territórios vulneráveis é fundamental tanto para a distribuição mais equitativa de bens e serviços públicos quanto para o desenvolvimento de ações que contribuam para romper com a pobreza.
O IPVS se apoia conceitualmente em dois pressupostos, sendo a primeira a verificação de que as inúmeras dimensões da pobreza precisam ser consideradas de que a vulnerabilidade de um indivíduo, família ou grupo social tem a sua maior ou menor capacidade de controlar as coisas que afetam seu bem-estar, e, a posse de controles de ativos que