IPv6
Luciano Rodrigues da Silva
Introdução
• Com o advento da Internet, muitas empresas e pessoas passaram a utilizar serviços que necessitam de geram um grande trafego na rede e que não são suportadas da melhor forma possível dentro do atual protocolo.
Introdução
• Um dos maiores problemas é a quantidade pequena de endereços IPs comparada com a demanda exigida nos dias atuais, sendo que a alocação em classes foi feita de forma ineficiente, gerando desperdício
• Além disso, esses protocolos não foram desenvolvidos pensando em segurança.
Introdução
• Sendo assim, em 1990 o Internet Engineering
Task Force (IETF) começou a trabalhar no desenvolvimento do IPv6.
Principais objetivos
• Suporte a grande quantidade de hosts, mesmo com alocação ineficiente
• Redução do tamanho das tabelas de roteamento;
• Simplificação do protocolo, permitindo processamento mais rápido dos pacotes por parte dos roteadores;
• Prover segurança (autentificação e privacidade);
• Permitir a especificação do tipo de serviço;
• Possuir facilidade de multicasting;
• Permitir a coexistência de ambas as versões do protocolo durante a fase de transição.
O IPv6 ficou pronto em 1995 e as principais modificações foram:
• Aumento no número de bits de endereçamento, permitindo uma quantidade enorme de endereços. • Simplificação do cabeçalho
• Suporte nativo a multicasting
• Criação do Anycast
• Suporte para segurança
• Tratamento diferenciado para diferentes tipos de serviço e fluxos de dados.
Cabeçalho
• O IPv6 tem um formato de cabeçalho diferente do IPv4. Todos os campos tem tamanhos fixos totalizando 64 bytes. Campos de tamanho fixo agilizam o processamento nos roteadores.
Cabeçalho
Alguns campos do IPv4 foram retirados:
• checksum: como os mecanismos de detecção de erros na camada de enlace são mais eficientes, decidiu-se eliminar esse campo.
• fragmentação: No IPv4, Quando roteadores precisam transmitir e o pacote é maior que