ipip
O relato descrito pela Assistente Social foi de um atendimento feito a um senhor de aproximadamente 43 ou 44 anos, que se encontra casado com uma idosa de 70 anos. Este senhor chegou até o CRAS por um encaminhamento feito pelo Serviço Social do hospital Eduardo Rabelo, para que o mesmo viesse a ser inscrito nos programas Minha Casa Minha Vida, e Idoso em Família. Segundo a Assistente Social do CRAS, esse senhor recebe um benefício no valor de um salário-mínimo e sua família é composta somente por eles dois, onde não há outra referência familiar para esta idosa, só este companheiro. Esta senhora teve uma isquemia, sendo internada no hospital, e quando o seu companheiro compareceu no CRAS, ela ainda estava internada, o que dificultou o atendimento da demanda solicitada para a inscrição no programa Idoso em Família. Pois a Assistente Social explica que a pessoa tem que está na casa e como ela ainda não estava na casa, a profissional orientou que ele fizesse o cadastro para a família poder ter o NIS (número de Identificador Social), sendo que durante a entrevista do cadastro ela descobriu que a idosa não tinha atualizado o nome no CPF, surgindo assim um encaminhamento para que ele providenciasse isso, porque precisa de todos os documentos, tanto para o cadastro, quanto para o programa Minha Casa Minha Vida. Só que ele é uma pessoa que tem o entendimento um pouco limitado, tem certa dificuldade para resolver as coisas, o que resultou na ida dele muitas vezes no CRAS, já que no primeiro atendimento a Assistente Social colocou que ele saiu cheio de encaminhamento na mão pra poder dá entrada. Entretanto, no seu retorno a mesma viu que ele não tinha resolvido absolutamente nada. Conversando um pouco melhor com ele, a profissional descobriu que ele fazia tratamento no CAPS, que já recebe um benefício, mas não teve certeza se era LOAS ou não, porque ele dizia que trabalhava e foi aposentado por invalidez. Então, percebendo essa dificuldade dele a