Investir em pessoas será um bom negócio.
No campo sócio-econômico, as evoluções provocam significativas e profundas mudanças nas relações interpessoais, no modo de vida das pessoas, nos valores e nas crenças individuais e coletivas. Essa dimensão importante de como as pessoas estão se colocando no contexto da sociedade impacta diretamente nas buscas pessoais e profissionais dos indivíduos.
Nas empresas, a busca pela qualidade de vida do trabalhador constitui incremento para a competitividade em todos os segmentos. Cada empresa elege suas estratégias para atender a esse objetivo, que varia desde a formação técnica e intelectual, até atendimento médico e psicológico, planos de alimentação, planos de remuneração estratégica, entre outros.
O entendimento conclusivo de todo esse processo é que está se buscando um trabalhador mais saudável e mais feliz. Esse profissional, quando for atendido financeiramente( que é o valor salarial pago pelo empregador) e também afetivamente( que é o reconhecimento e o espaço para suas aspirações) apresentará melhor nível de desempenho profissional com repercussão positiva na produtividade. Este ambiente organizacional humanizado e humanizante e com níveis de estresse reduzidos, promove o crescimento do indivíduo, da empresa e da sociedade.
Nesse processo evolutivo, uma nova demanda da relação entre empresa e funcionários vem acontecendo aproximadamente há 15 anos. Isso se deve ao fato de que o perfil das pessoas vem se alterando significativamente, passando a caracterizar gerações: baby bommers , geração x, geração y, geração z, e outras tantas que virão.
Os estudiosos em comportamento humano conseguiram elencar características diferentes para cada geração, pois cada uma sofre a influência histórico-econômica de seu tempo, o que influência diretamente na evolução das relações. Esses contornos vão sendo absorvidos pela sociedade, que cada vez mais, precisa atentar para estes aspectos.
As empresas se deparam com essa