Investimento
A previdência privada tem suas regras específicas, mas funciona como um fundo de investimentos. Dessa forma, não pense na previdência privada como uma extensão da previdência pública: as características são totalmente diferentes: por exemplo, na previdência pública, a partir da primeira contribuição, você já tem direito aos benefícios, uma vez que aqueles que contribuem há mais tempo financiam os benefícios daqueles que entraram há pouco tempo; na previdência privada, você é responsável por seu benefício à é você que acumula seu benefício ao longo dos anos.
As previdências privadas podem ser subdivididas de acordo com a composição de sua carteira, adequando-se à tolerância ao risco e aos objetivos de cada tipo de pessoa. Podemos encontrar no mercado de previdências privadas os seguintes tipos de investimento:
Soberano: segundo a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), a carteira desses planos é estritamente definida por títulos públicos com emissão do Tesouro Nacional, do BACEN e por créditos securitizados do Tesouro Nacional;
Renda Fixa: são compostos pelos mesmos papeis do Soberano podendo ser acrescentados diversos ativos de renda fixa, como CDBs, debêntures, letras hipotecárias, em sua carteira;
Composto: podem ter em sua composição qualquer tipo de ativo, sendo fixado o limite de 49% para os de renda variável.
Uma vez decidido por contratar um plano de previdência privada, atente para os seguintes pontos:
Primeiro, é preciso conhecer as várias opções (PGBL ou VGBL e tabela progressiva ou regressiva); segundo é preciso escolher a mais adequada a seu perfil e a seus objetivos.
conselho financeiro
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Escolha em função do tipo de Declaração do Imposto de Renda:
Simplificada, indicação de VGBL;
Completa, indicação de PGBL.
Escolha em função da