INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como finalidade mostrar o preconceito que existe dentro das aulas pratica de educação física na escola, cuja muito frequentes, e deixadas de lado por aqueles profissionais que possuem em suas mãos o poder e a oportunidade de combater esse mal. Objetivando pautar na diversidade humana e no discurso dominante da igualdade, constitui-se uma contradição do contexto escolar onde, aqueles que fogem do padrão estabelecido são julgados como inferiores e incapazes. Desta forma, não se respeita as diferenças, mas sim, as julgam e punem aqueles que as possuem. Ao observamos tal pratica em um país onde as diferenças raciais, gêneros, de menor renda e ate mesmo de deficiência física, são características nacionais de difícil resolução, pois estes valores já foram pré-estabelecidos e desta forma criam-se os preconceitos. A sua forma como e exercida, justifica num mínimo ter uma proposta de inquietação, onde a busca de respostas para a sociedade é de suma importância, pela sua maneira condenável e cruel que essa pratica e imposta aos demais, abrindo uma chaga em sua alta estima e um rastro de destruição dentro de cada ser, deixando uma lacuna entre a sua presente personalidade tímida e um futuro tenebroso de retaliações e vinganças. Onde deveria estar o profissional desta área que não estabelecera pedagogicamente maneiras de socialização e coletividade para amenizar esse fosso que existir nessas praticas, em virtude dos que sofrem terem em sua face, a fragilidade e delicadeza de fácil identificação, estarem bem ao lado dos que cometem o abuso, para se satisfizer moralmente e coletivamente. Uma simples ação pode trazer a tranquilidade pelos os que sofrem esse martírio. Será que seja pelo o fato da busca pela comodidade para obtenção de resultados ou ate mesmo à acomodação de ser mais pratico opinar pelos fortes, rápidos e os de fácil sociabilidade. Mesmo sem a intenção, fazer