Introdução à conservação e restauro de materiais orgânicos
A primeira palestrante Andreia Sander, no Museu de Mineranologia. Lá vimos uma introdução a Geologia, onde foi visto a forma de ver o tempo e o período através das rochas que mostram em si tudo o que foi vivido em determinado meio. Que pode ser visto em sua tipologia, ou através de josseis. Vimos também que o magma foi perfurado no máximo à 12km em direção ao núcleo, que rochas com cores estravagantes são coloridas artificialmente e que rochas podem ser, vulcanicas (menos de 1 milimetro abaixo da superfície), plutonicas (maior que 1 milimetro abaixo da superficie), as metaforficas (mais soterradas que as sedementares) e as sedimentares. Tivemos contatos diretos com ca da tipologia. Foi uma palestra divertida e cheia de informação. Em seguida, na palestra com Clovis Gonzatti vimos os ensaios de caractezação de materais rochosos para o uso na construção civil. Onde os materiais são submetidos à análises petroquimicas e ensaios físicos, tecnológicos, mecânicos e alterabilidade, tudo de acordo com as normas: ABNT, ASTM, ISTM, ISRM e EN. Na análise petroquímica são executadas os seguindos procedimentos: Análise à olho nu, microscópico, extrutural, análise de texturas, proporções, ensaio fragmentar de mão. Os ensaios físicos servem para: Determinar a massa específica, a porosidade e a absorção de água, fornece indicativos sobre o grau de alteração da rocha. Que em climas úmidos e frios podem ocasionar manchas, fungos e desplacamentos nas rochas. A velocidade ultrassônica determina a velocidade da propagação das ondas. Quanto mais poroso, maior a abrsorção de água e menor a densidade. A asometropia é a diferença de valor resultante, quanto a medida vertical/horizontal. O congelamento e o desgelo mecânico, favorecem a diminuição da resistencia da rocha em função da repetição dos ciclos, em média de 35 ciclos, que permite ver as condições dos materiais em diferentes climas. Dentre outros. Logo depois, vimos um ateliê de cerâmica, onde os