O livro introdução à Bíblia, nos relata que é um dos livros mais antigos, tendo sido queimado, rasgado, mas mesmo assim é o livro mais traduzido, mais citado, no mundo. Seu nome origina-se do Grego “biblos” que na época referia-se a escritos sagrados, está hoje dividida em antigo e novo testamento, sendo o antigo testamento escrita pela comunidade judaica, já o novo testamento, pelos discípulos de Jesus, e a palavra testamento, pode ser traduzida como “aliança”, “pacto”, estes testamentos foram divididos em livros, de forma que o Antigo Testamento contém trinta e nove livros enquanto que o novo são vinte e sete. O antigo testamento encontra-se dividido em quatro seções sendo elas: A lei, a poesia, a história e a profecia; já o novo testamento de mesma forma foi dividido assim: O evangelho, a história, as epístolas e a profecia. Inicialmente não existia capítulos nem versículos nos textos bíblicos, sendo inserido por Stephen Langton, professor da Universidade de Paris e mais tarde arcebispo da Cantuária, dividiu a Bíblia em capítulos em 1227. Robert Stephanus, impressor parisiense, acrescentou a divisão em versículos em 1551 e em 1955. A Bíblia segundo Norman e Willian, não foi escrita por homens, mas sim escrita por homens inspirados por Deus, conforme "Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça" ( 2 Tim 3, 16), e em 2Pedro 1.21. "Pois a profecia nunca foi produzida por vontade dos homens, mas os homens santos da parte de Deus falaram movidos pelo Espírito Santo.", dentre outras passagens, confirmam esta inspiração divina, chegando a conclusão que: “Homens movidos pelo Espírito, escreveram palavras sopradas por Deus, Outra definição é para a palavra inspiração, que quando citada no novo testamento, ela se refere as escrituras não aos autores, no entanto não se pode descartar os autores, pois foram homens que permitiram serem usados por Deus, onde percebe-se três fatores da