Introdução-historia
Iniciei a leitura pelo texto de Everaldo de Oliveira Andrade, “A unidade necessária entre o ensino e a pesquisa em historia”, onde mostra a modificação do ensino de historia no decorrer da década de 80, antes a historia se misturava com a geografia, consideradas um estudo social, predominava a memorização, decoração de datas, nas aulas dos professores.
Após, a década de 80 a historia foi reconhecida como disciplina, no inicio com um pouco de dificuldade para sua consolidação, mas com as ideias de uma pratica pedagógica inovadora Paulo Freire aumenta as possibilidades de aulas de historia dinâmicas, podendo transformar a pesquisa em uma ótima aliada nas aulas, para a construção do saber. Utilizando o conhecimento prévio dos alunos, mais as experiências concretas, junto com a ciência histórica é satisfatória a visão do conhecimento histórico.
Então, o texto deixa cloro que o ensino de historia se constrói novamente professor e aluno, sendo o professor um pesquisador e deve trabalhar a pesquisa de maneira dinâmica com seus alunos, deixando- os investigar, descobrir, perguntar-se, se sentir na historia, pois ele faz parte da historia.
Depois realizei a leitura “Assim como sujeitos, á historia também é fruto de seu tempo”, da autora Andreia Gonçalves de Almeida, onde ela elaborou em seu texto uma analise crítica quanto aos alunos não gostarem da disciplina de historia, busca ideias de outros autores para seus argumentos, enfatizando o desgosto de como é trabalhada a disciplina para os adolescentes, estes não se encontram na historia, não conseguindo assimilar o verdadeiro espírito investigador nas aulas de historia.
Andreia Gonçalves de Almeida deixa claro sua preocupação, afirmando que o papel fundamental da historia seria o de construir o passado juntos professor e alunos, trabalhar explorando documentos, procurando despertar nos alunos varias analises referentes ao conteúdo trabalhado.
A autora também aborda a importância da