Crianças

Hoje ao falar em crack o país expressa uma de suas grandes preocupações, porque o uso dessa droga está cada vez mais alastrado pelas sociedades, envolvendo homens, mulheres e até crianças e de todas as classes sociais.
Nos últimos anos o uso de drogas e principalmente o crack tem aumentado num ritmo muito acelerado, ultrapassando todas as fronteiras. Esse problema pode estar relacionado com a falta de informações, muitas vezes as pessoas entram nesse meio como fuga dos problemas, estados de depressão, quando não existe um bom relacionamento em casa, falta de afeto entre outros fatores.
Muitos embarcam nessa das drogas sem saberem as reais conseqüências delas e seus efeitos.
Hoje em dia a vida das pessoas anda muito corrida, muitas vezes sem tempo para nada causando um elevado grau de estresse onde muitos acabam procurando nas drogas uma forma de relaxar, mas a dependência causa graves problemas.
Cracolândias surgem e se espalhem pelas cidades de uma forma muito preocupante. Sabemos que para enfrentarmos essa epidemia de Crack, não bastam só operações militares. Tem que existir um processo que permita a saída destas pessoas usuárias que estão debilitadas das ruas, de modo a possibilitar que elas tenham condições de tratamento de saúde, assistência social, moradia, trabalho e renda. Assim, o desafio maior é tirar o lugar que o crack ocupa hoje em nossas casas e em nossas famílias, além de cuidarmos de seus usuários com respeito e responsabilidade, de forma real.

O uso dessa droga afeta a química do cérebro do usuário: causando euforia,perda de apetite, alegria, suprema confiança, insônia, aumento da energia, um desejo por mais droga, e paranoias.
Em casos raros pode ocorrer morte no primeiro uso do crack, é uma droga muito violenta. As chances de recuperação do usuário dessa droga são das mais baixas que se conhece dentre todas as outras drogas.
O assistente social pode ajudar essa pessoas procurando entender o que o levou a usa-la, dando apoio de forma