introdução engenharia de segurança do trabalho
O modelo industrial da construção civil baseado na sua cadeia produtiva vem, nas ultimas décadas, aproximando-se das Indústrias ao buscar a excelência do sistema de SSO.
O que de certa forma era difícil de implantar nos canteiros de obras, nessa última década, através de redução dos índices de acidentes e também com uma melhor qualificação profissional, levou a minimizar essa dificuldade, resultando em indicadores mais positivos para as empresas.
Longe de estar perto do aceitável, estigmatizado por ser um dos ambientes que mais produzem situações de riscos e perigos, o programa vem sendo implantado com uma menor resistência, caindo assim o legado de que o profissional de segurança é um profissional não comprometido com a produtividade nas organizações - muito pelo contrario - esse mesmo profissional comprovou que o binômio segurança – produtividade deve ser desenvolvida para atender aos quesitos de melhor desempenho.
O que se estabelece como regra é que esse profissional, uma vez comprometido com o bem fazer e com a missão de manter a integridade física e emocional do colaborador, necessita conhecer a natureza das atividades e seus riscos iminentes.
Essa lacuna vem sendo preenchida pelo grande número de profissionais que, em pleno gozo da atividade, não se encastelam apenas nas Normas e nas obrigações, mas também ampliam a leitura no ambiente produtivo. Estabelece-se, dessa forma, a aproximação com as metas da empresa e com sua relação inter-pessoal, solidez emocional e capacidade de liderança, conseguem interfacear com o ambiente produtivo.
Os resultados aparecem tanto para a segurança como para produtividade.
Além das barreiras comerciais tão exploradas pela falta de programas de SSO, pelos altos custos de seguro nas organizações cujos índices de acidentes ainda são significativos, o que imprime mais força a esse sistema, é o fato de que essas organizações acabam perdendo competitividade. A alta administração já percebeu que os programas são