Introdução de imuno
A humanização do cuidado e assistência em saúde, tem inicio na década de 1970 a partir da discussão e luta sobre “os direitos do paciente” sendo o primeiro registro emitido pelo Hospital Monte Sinai, em Boston/USA 1972. Um outro marco para a humanização foi a Declaração da Conferencia Internacional sobre Cuidados primários de saúde (conferência de Alma Ata, Cazaquistão, URSS,1978) que reafirmava o contido na declaração universal dos direitos humanos ao preconizar que “a saúde é um estado de bem-estar completo, físico, mental e social, e não somente a ausência de doenças ou enfermidades, devendo ser compreendida como um direito humano fundamental. No Brasil, esses valores foram incorporados a constituição de 1988, e posteriormente postos sob foma da lei 8080 (lei orgânica da saúde), que dispunha sobre as condições de promoção proteção e recuperação da saúde, a organização e funcionamento dos serviços correspondentes (2), que cria o sistema único de saúde (SUS), que tem como principais diretrizes universalidade, integralidade e equidade. A luta por direitos dos movimentos sociais LGBT´s data, no Brasil, da década de 70 com o grupo Somos sendo este precursor da luta homossexual. Na década de 90 o movimento de travestis institui-se em coletivos como o a associação das travestis e liberados do RJ (Astral). Ainda na mesma década as pautas transexuais foram incorporadas a agenda do movimento. As discussões relativas as mulheres homossexuais ainda que surgidas dentro do grupo Somos, não se mantiveram enquanto pauta dentro do grupo Somos, o que acabou contribuindo para a invisibilização das lésbicas e mulheres bissexuais.Com aproximação desses grupos com as pautas do movimento feminista foi possível que temas como o machismo a misoginia e a invisibilidade feminina entrassem nas discussões dos movimentos de lésbicas e mulheres bissexuais.Em 2004 , o governo federal institui o “Brasil sem Homofobia – programa de Combate a violência e discriminação de GLTB e