INTRODUCAO Iam
1. INTRODUÇÃO
A Organização Mundial de Saúde (OMS, 2002) mostra que 60% do ônus decorrente de doenças no mundo é determinado por problemas crônicos, principalmente doenças cardiovasculares
O infarto agudo do miocárdio (IAM) tem maior taxa de mortalidade em regiões desenvolvidas do Brasil e do mundo; para cada 5 pacientes desse distúrbio 1 evolui para óbito, sendo que as patologias associadas a maior risco de IAM são a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e o Diabetes Mellitus (DM)
(OMS, 2002).
O Ministério da Saúde (MS, 2008) avaliou o impacto dessas doenças nos agravos cardiovasculares, estima-se que a taxa de portadores de DM e
HAS na população acima de 40 anos seja de 11% e 35%, respectivamente. No
Brasil, entre a população idosa acima de 60 anos, estima-se que mais de 9 milhões sejam portadores de HAS e DM, 80% deles são tratados na rede publica de saúde. Os indicadores tendem a crescer com o passar do tempo, impulsionadas pelo crescimento e envelhecimento da população, também relacionados a hábitos de vida prejudiciais à saúde conhecidos, como fatores de risco.
A fim de prevenir agravos e promover a qualidade de vida de pessoas portadoras de HAS e DM, o MS estabeleceu o Programa Hiperdia como estratégia de tratamento e acompanhamento (MS, 2008).
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2. OBJETIVOS
2.1. Objetivo geral
Identificar a prevalência dos fatores de risco relacionados ao Infarto
Agudo do Miocárdio.
2.2. Objetivos específicos
Abordar fisiopatologia
Descrever cuidados de enfermagem
3. JUSTIFICATIVA
Apesar dos importantes investimentos na área de saúde, o Infarto
Agudo do Miocárdio (IAM) ainda e considerado como um dos principais vilão da saúde, causando morte de cerca de 60% de pacientes em todo o mundo
(MATTOS, 2001).
4. METODOLOGIA
A pesquisa bibliográfica foi desenvolvida compreendendo as etapas: proposta do tema sugerido e a elaboração do plano de trabalho científico desde a introdução, desenvolvimento e sua conclusão. Com o tema determinado, a busca do material se tornou o