INTRODU O e CAP
1. O saber de todas as coisas (universal) enquanto possível; o saber pelo saber, livre, que não se constitui para resolver uma dificuldade de ordem pratica; o saber das causas que envolvem o exercício da razão e a critica filosófica.
2. Porque os gregos não procuravam a solução pra tais acontecimentos, eles sempre questionavam as respostas dadas, provocando uma reação em cadeia, e a ciência era tida com a finalidade de saber e não com uma finalidade utilitária.
3. Arché é o principio no tempo, aquilo de que todas as coisas são derivadas. Para Tales é a água; Anaximandro, o aperion (infinito indeterminado); para Anaxímenes, o ar.
Demonstração do permanente, mudança das coisas uma nas outras; de que todas as coisas são uma só coisa fundamentada ou um só princípio, sobretudo aquilo que a todo instante é a coisa fundamental e irredutível que constitui todas as coisas.
4. Pois foram levados a afirmar que as coisas são números, Pitágoras descobre que os intervalos musicais "concordantes" podem exprimir em porções numéricas. O universo todo se explica pela imposição do limite no limitado, o que faz a harmonia é o número e é o número que constitui todas as coisas.
5. Em quanto Heráclito defendia sua teoria da impermanencia das coisa, que tudo estava em constante mudança, Parmênides vai afirma a unidade e a imobilidade do ser, que o ser é uno e imóvel e esférico.
6. Porque ele procura eliminar tudo que seja variável e contraditório, pois no princípio da identidade que defende diz que uma coisa é e não pode ser o que não é, portanto não pode movimentar-se para ser outra coisa, então as outras coisas seriam ilusões e aparências.
7. Defendeu o ser uno contínuo e indivisível de seu mestre Parmênides contra o ser múltiplo e divisível dos pitagóricos. Seus argumentos são: contra a pluralidade – pois as coisas não podem ser ao mesmo tempo limitadas e infinitas; e contra o movimento – pois as mudanças e transformações são ilusões dos sentido.
8. A