Introdu O Relat Rio 2
Centro de Ciências Naturais e Tecnologia
Curso: Tecnologia de Alimentos
Disciplina: Química Experimental
Docente: Cássia R.R. Venâncio
Discentes:
Ádrya Carolina Baía Cardoso
Angelo Rafael de Araujo da Silva
Caroline Cristina da Rocha Miranda
Kelren Gonçalves Bentes
Thiago Henrique Barbosa de Solza
EXPERIMENTO 2: SOLUBILIDADE
Belém
2015
Introdução
Algumas vezes uma mistura pode ser identificada como uma solução por uma mera inspeção visual. Se diferentes fases podem ser vistas a olho nu por meio de um microscópio, a mistura é heterogênea e não é uma solução; se somente uma fase está presente, então, é uma solução. Contudo, a distinção entre misturas homogêneas e heterogêneas por meio visual é algumas vezes difícil ou impraticável, especialmente quando o tamanho das partículas é extremamente pequeno. Existem certos termos que se aplicam a todos os tipos de soluções e que devem ser compreendidos antes que prossigamos. Em geral, referimo-nos à substância presente em maior proporção numa solução como solvente, sendo todas as demais substâncias da solução consideradas solutos. Todavia, nas soluções aquosas, quase sempre se considera a água como sendo solvente, mesmo quando presente em quantidades relativamente pequenas. Uma solução que contém tanto soluto dissolvido quanto ela pode ter, em contato com um excesso de soluto, é dita saturada. Soluções supersaturadas contém mais soluto que o ordinariamente necessário para a saturação.
Os produtos químicos são extraídos de fontes naturais ou são sintetizados a partir de outros compostos através de reações químicas. Qualquer que seja a origem, extrações ou sínteses, raramente produz produtos puros, e algum tipo de purificação é necessário. Convém observar que compostos comerciais apresentam diferentes graus de pureza, e frequentemente possuem 90-95% de pureza. Para certas aplicações 95% de pureza pode ser satisfatória em quanto que, para outras é necessário uma purificação. As