INTRODU O ENGENHARIA
II – Empresas de engenharia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4
III - Relatório sobre a companhia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
IV – Situação problema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6
V – Biografia de Bruno Contarine . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
VI – Curriculum . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Relatório da Entrevista
Engenheiro: Alexandre Relíquia de Souza
E-mail: alexandre.eng@sanefer.com.br
Data: 05/12/13
Entrevistando o engenheiro Alexandre Relíquia de Souza pude colher as seguintes informações. Quando Alexandre prestou vestibular para ingressar na UEG (Universidade Estadual de Goiás) em Anápolis, tinha em mente cursar direito ou arquitetura, mas na hora de efetuar a matricula optou por engenharia civil e hoje com quatro anos e meio de formado não se arrepende da escolha que fez. No período em que Alexandre esteve cursando engenharia civil, estudava e trabalhava, pois precisava si manter, sua condição financeira não era muito boa, mas ao longo do curso foi adquirindo mais experiência profissional e assumindo melhores cargos que lhes proporcionaram melhores condições para finalizar o curso com mais tranquilidade. Diz ele ter tido muita dificuldade em certas matérias em especial EMA 2, teoria 1 e teoria 2, relata também que as faculdades não tem matérias voltadas para gestão de pessoas e projetos, e no mercado de trabalho teve dificuldades por não ter tido orientações sobre as mesmas.
Formando-se em setembro de dois mil e nove não encontrou barreira nenhuma em relação ao mercado de trabalho, e em relação à expectativa salarial de inicio não foi tão boa, mas de acordo com