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Introdução

Neste trabalho, abordamos a relação entre memória histórica ou coletiva e memória individual nas teorias modernas acerca da formação dos homens. A memória muitas vezes é vista como obstáculo ao exercício do discernimento e da autonomia individual, assim como para a construção do "eu". As contradições presentes com base na existência de dois mundos, o público e o privado, de modo que a autonomia fica referida à esfera deste último enquanto o conformismo caberia ao primeiro. É possível compreender, segundo o autor, a dinâmica das contraposições que envolvem a memória e que aparecem nas concepções modernas acerca da formação do homem. A memoria é a capacidade de adequir, armazenar, e recuperar informações disponiveis no cerebro (Memoria Biologica). A memoria focaliza artigos especificos requer grandes quantidades de energia mental e deteriora-se com a idade. È um processo que conecta pedaços de memoria e conhecimentos a fim de gerar novas ideias, ajudando tomar decisões diarias.

Palavra chaves: A memoria, historica, formação do homem.

Objectivo
Neste caso, as organizações nacionais e internacionais têm como objectivo de promover acçoes para fortalecer e valorizar a memória, so­bretudo aquela que espelha o caráter coletivo, a nação, identidade étnica, religiosa ou de grupo. Assim, a memória valorizada é a que de verdade reconhecemos como histórica e coleliva. Sua perda, dizem­os, é negativa: rclaciona-se, com o trabalho do coloni­zador, com o desenraizamento das origens e dos pertencimentos que o pensamento romântico tanto valorizou. Porém o Romantismo não faz mais que situar a discussão da tradição; sua glorificação do passado apenas serviu para assinalar o momento em que a época moderna estava prestes a transformar o nosso mundo e as circunstâncias em geral.
Justificativas
As actividades desenvolvidas e descritas neste trabalho teve objectivo maior em dispertar o interesse daqueles que não tem o conhecimento historico