Intolerância Religiosa
Intolerância religiosa é um termo que descreve a atitude mental caracterizada pela falta de habilidade ou vontade em reconhecer e respeitar diferenças ou crenças religiosas de outros. Muitas vezes tem como resultado uma perseguição religiosa, que, de forma simplificada, significa a imposição de uma fé, normalmente, a que possui mais influencia, à pessoas que seguem outra de menor influencia.
Esse tipo de preconceito têm seus primeiros registros na antiguidade, tendo, ao longo da historia, se desenvolvido de diferentes formas e com diferentes ‘alvos’ de preconceito. Desde os cristãos, na antiguidade, os judeus (como etnia e religião) na idade média até o século XX, até a atualidade, onde a diferença religiosa é ‘pivô’ dos conflitos no Oriente médio, a dificuldade de aceitar os diferentes tipos de fé já proporcionou capítulos trágicos na história.
Exemplos Notáveis:
Perseguição aos cristãos Estas perseguições ocorreram na Antiguidade não somente pelos judeus, de cuja religião o Cristianismo era visto como uma ramificação, mas também pelos imperadores do Império Romano, que controlava grande parte das terras onde o Cristianismo primitivo se distribuía, e onde era considerada uma seita. Tal perseguição pelos imperadores teve fim com a legalização da religião cristã por Constantino I, no início do século IV.
Antissemitismo
O antissemitismo é manifestado de diversas formas, indo de expressões individuais de ódio e discriminação contra indivíduos judeus a violentos ataques organizados, políticas públicas ou ataques militares contra comunidades judaicas. Entre os casos extremos de perseguição estão a Primeira Cruzada de 1096, a expulsão da Inglaterra em 1290, a Inquisição Espanhola, a expulsão da Espanha em 1492, a expulsão de Portugal em 1497, diversos ataques organizados, o Caso Dreyfus e, provavelmente o mais infame, o Holocausto perpetuado pela Alemanha Nazista.
Caça às Bruxas (menção rápida)
Inquisição
Inquisição espanhola ou