Intolerância Religiosa
Aluna: Flávia Mariano dos Santos.
Curso: Direito.
Matéria: Antropologia - Profº: Guilherme Guaral.
Intolerância Religiosa
A Intolerância religiosa é um termo que, segundo a Wikipédia, descreve uma atitude caracterizada pela falta de vontade em reconhecer e respeitar diferenças ou crenças de outros. Perseguições religiosas, resultado de uma construção de ideias fundamentadas em intolerância ideológica ou política, têm sido comuns através do tempo. A Seguir veremos algumas manifestações deste tipo de intolerância no decorrer da história.
Começamos na Antiguidade, onde as perseguições aos cristãos foram levadas a cabo não só pelos judeus, que viam a religião como uma ramificação, mas também pelo Império Romano, por Nero, que controlava grande parte das terras onde o Cristianismo primitivo se distribuía e era considerado, por ele, uma seita. Outros atos de intolerância, também contra cristãos, foram cometidos entre persas e godos (povo germânico) da época.
Cristãos sendo usados como tochas humanas, na perseguição sob Nero.
Durante a Idade Média e Moderna houve outros casos de intolerância religiosa como a caça às bruxas e a perseguição dos hereges pela igreja Católica – que neste período tinha a imagem ligada à venda de Indulgências. Eles utilizavam diversos modos de tortura, um desses é a "tortura d'agua", como mostra a figura abaixo. Neste aparelho o acusado era amarrado de barriga para cima em uma mesa estreita ou cavalete. Sem poder esboçar a mínima reação, os inquisidores introduziam um funil na boca do torturado e despejavam vários litros de água goela abaixo. Algumas vezes, um pano encharcado era introduzido na garganta, causado a falta de ar.
Já na Idade Contemporânea, com o Holocausto, a perseguição religiosa atingiu níveis nunca antes vistos na História durante o séc. XX, quando os nazistas perseguiram milhares de judeus e outras etnias indesejadas pelo