intodução
É fato e do conhecimento de todos a alta carga tributária cobradas no nosso país e que as micro e pequenas empresas (MPEs) são as que, mais sofrem com o ônus fiscal.
Toda e qualquer empresa, independente do seu objetivo e tamanho, necessita de uma atividade financeira para sobreviver, tendo como ponto principal o fluxo de entradas e saídas caracterizando, assim, uma sociedade organizada.
Para isso torna-se necessário que estas empresas tenham um bom planejamento tributário, o que vai, com certeza pesar menos na hora de efetuar o pagamento dos tributos.
O Brasil esta entre os 15 maiores empreendedores do mundo. O que sobra na ousadia para iniciar um novo negócio falta-nos na capacitação para planejar e administrar bem.
Visando minimizar estas dificuldades, e promover o desenvolvimento social, o Governo Federal criou o Sistema Integrado de Pagamentos de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (SIMPLES) e já tramita também no Congresso Nacional a Lei Geral das Microempresas (SIMPLES GERAL), que vem complementar o SIMPLES.
Isso porque as MPEs tem gerado um volume maior de inovações do que as grandes empresas e tem mostrado serem bastante inflexíveis e capazes de se adaptarem rapidamente às mudanças tecnológicas.
Ainda assim, varias são as razões apontadas pelos MPEs como fator dificultador para a condução das atividades, dentre elas: a falta de capital de giro, problemas financeiros, falta de credito bancário, falta de conhecimentos gerenciais, problemas com a fiscalização, carga tributária elevada, desconhecimento do mercado (macroeconomia e microeconomia), dentre outros.
Todas essas dificuldades aliadas a uma provável inabilidade administrativa, falta de um apoio de organismos facilitadores e acesso a credito facilitado que quase metade destas empresas não sobrevivem ao segundo ano de existência. Mesmo porque a grande maioria não tem um projeto bem estruturado. Abrem o próprio negocio pelo fato de não