Intervenção no fator de risco
INSTITUDO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA INFORMAÇÃO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
DISCIPLINA: PSICOLOGIA HOSPITALAR
PROFESSORA: VERA TORRES
ACADÊMICOS
DIOGO MAGALHÃES – 43332
GABRIELA AVELLAR – 43351
JULIA ESTIMA - 43336
JULIANA JABOINSKI - 41332
MAIARA MULLER – 43325
MARIANA TAVARES - 41310
MATEUS PAVEI – 41322
RAMIRO DUARTE - 41316
THALITA SALOMÃO – 41337
VINÍCIUS BOTELHO – 41319
INTERVENÇÃO NO FATOR DE RISCO
Fumar, baixos níveis de exercício, e comportamentos do tipo A (TAB) aumentam o risco de doença cardíaca ou sua progressão. Portanto, as pessoas que se encontram com esses fatores de risco são freqüentemente aconselhadas a modificar seu comportamento de alguma forma, quer após o exame preventivo, ou no âmbito de um programa de reabilitação. Este conselho, embora bem intencionado, pode ser difícil de se colocar em prática. Por exemplo, muitos fumantes estão conscientes dos riscos de saúde envolvidos em fumar e já podem ter tentado desistir no passado - e falhou. Conselhos nem sempre levam à mudança comportamental adequada. Muitas pessoas podem não sentir a necessidade de mudança, ou podem não ter as habilidades necessárias e motivação para alcançá-la se quiserem. Este capítulo apresenta uma série de técnicas mostradas para ajudar as pessoas a modificar comportamentos que as colocam em risco para doença arterial coronariana ou progressão da doença. Concentra-se na cessação do tabagismo, exercício, e TAB no contexto da abordagem adotada nos capítulos anteriores, sendo centrada na pessoa e na resolução de problemas. Assim, embora uma série de métodos de mudança de comportamentos são sugeridas, estas não devem ser vistas como prescritiva. Enquanto muitas pessoas têm encontrado-os úteis, eles permanecem possíveis soluções para problemas que podem ou não ser relevante para todos. Algumas pessoas podem já ter uma boa idéia de como definir sobre a mudança de seus comportamentos: um