Intertextualidade
Exemplos de intertextualidade na música: Monte Castelo
(Renato Russo)
Ainda que eu falasse\A língua dos homens\E falasse a língua dos anjos\Sem amor eu nada seria.
(Carta de São Paulo aos Coríntios)
É só o amor! É só o amor\Que conhece o que é verdade.\O amor é bom, não quer o mal\Não sente inveja ou se envaidece.
O amor é o fogo que arde sem se ver\É ferida que dói e não se sente\É um contentamento descontente\É dor que desatina sem doer\Ainda que eu falasse\A língua dos homens\E falasse a língua dos anjos\Sem amor eu nada seria\É um não querer mais que bem querer\É solitário andar por entre a gente\É um não contentar-se de contente\É cuidar que se ganha em se perder\É um estar-se preso por vontade\É servir a quem vence, o vencedor\É um ter com quem nos mata a lealdade\Tão contrário a si é o mesmo amor.
(Amor é fogo que arde sem se ver, Luís de Camões)
Epitáfio
(Titãs)
Devia ter amado mais
Ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais
E até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer...
Queria ter aceitado
As pessoas como elas são
Borges (Poema: “instantes”). “Se eu pudesse viver novamente a minha vida, na próxima trataria de cometer mais erros.
Não tentaria ser perfeito; relaxaria mais.
Seria mais tolo do que tenho sido; na verdade, bem pouca coisa levaria a sério. ’’
Intertextualidade na Literatura:
Texto Original
Minha terra tem palmeiras
Onde canta o sabiá,
As aves que aqui gorjeiam
Não gorjeiam como lá. (Gonçalves Dias, “Canção do exílio”).
Paráfrase
Meus