Internet no brasil
Até recentemente, no Brasil, o acesso a internet era restrito a professores, estudantes, funcionários de universidades e instituições de pesquisa. Instituições governamentais e privadas também obtiveram acesso devido a colaborações acadêmicas e atividades não comerciais. A partir de 1995 a FAPESP (Fundação de Pesquisa do Estado de SP) e o LNCC (Laboratório Nacional de Computação Científica) conectaram-se a instituições nos EUA. Após conseguir um acesso as redes internacionais, essas instituições incentivarão outras entidades no pais a usar as redes, utilizando recursos próprios e pagando a EMBRATEL, as tarifas normais pela utilização de circuito de comunicação de dados. Em 1988 a UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) conectou-se a UCLA (Universidade da Califórnia em Los Angeles), várias universidades e centros de pesquisas fizeram o mesmo. Em 1990 foi lançada RNP (Rede nacional de Pesquisa) uma iniciativa do ministro da Ciência e Tecnologia (MCT) cujo o objetivo era implantar uma moderna infra estrutura de serviços de internet, com abrangência nacional. Até 1995 a atuação da RNP se restringia á áreas de interesse da comunidade de educação e pesquisa do país, ela oferece conectividade IP em termos comerciais extremamente competitivos em todos os estados do país. Em 1992/1993 ocorreu uma implantação de uma espinha dorsal de comunicação cobrindo maior parte do país com velocidade máxima 9.600 bites por segundo (bps), com objetivo para 1994/1995 consolidar a rede. Em abril 1995 o Ministério das Comunicações e Ministério da Ciência e Tecnologia decidiram lançar um esforço comum de implantação da Internet Global e integrada. Surgiu o BACKBONE nacional de uso misto (comercial e acadêmico). Surgiram as bases políticos-estratégicas da internet/Brasil, concepção e implantação de um modelo de serviços internet no Brasil que garantisse:
COBERTURA NACIONAL
VASTA GAMA DE APLICAÇÕES
BAIXO CUSTO PARA O USUÁRIO FINAL
11