interferencia de luz, fenda de young
30326970-Laboratório de Física IV - Instituto de Física
Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT
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Resumo. Este experimento tem como objetivo verificar o caráter ondulatório da luz, medir o comprimento de onda desta através de uma fenda dupla e determinar a distância entre as duas fendas a partir de um comprimento de onda conhecido. Estes resultados serão obtidos e observados por meio da experiência de Young.
Palavras chave: Interferência, fenda dupla, Thomas Young.
Introdução
Thomas Young ofereceu pela primeira vez em 1801 uma demonstração experimental convincente de que a luz é um fenômeno ondulatório, mostrando que duas ondas luminosas podem interferir uma com a outra. Sendo muito importante esse experimento determinado pela primeira vez esta grandeza física, pois ele conseguiu calcular o comprimento de onda luminosa a partir dessas observações.
Young fez com que a luz solar atravessasse um orifício S0 localizado na tela A. Observamos na figura 1 a difração faz com que a luz se espalhe e chegue simultaneamente nos orifícios S1 e S2 da tela B. Ocorrendo uma nova difração quando a luz atravessa esses orifícios e duas ondas esféricas se propagam no espaço da tela B em direção a tela C, onde podem se interferir uma com a outra.
Fig. 1 – Experiência de Young a luz difratada pelo orifício S0 da tela A encontra os orifícios S1 e S2 da tela B. A luz difratada por esses dois processos orifício se sobrepõe na região entre B e C e produz uma figura de interferência na tela C.
Formando assim os pontos de máximos e mínimos, ligando esses pontos, obtemos uma série de linhas levemente curvas que se estendem até a tela C. Tomando o conjunto de regiões claras (máximos de interferência) e regiões escuras (mínimos de interferência) formam uma figura de interferência na tela C.
A figura 2 mostra-se o arranjo geométrico utilizado na experiência de Young