experimento de young
BRUNO ALVES CARLETE
FLÁVIO CORRÊA PRÊMOLI
GUSTAVO FIGUEIRA MARTINI
RAFAEL FIGUEIRA MARTINI
RELATÓRIO DE CAMPO
LAUDO GEOTÉCNICO
CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM / ES
NOVEMBRO DE 2014
BRUNO ALVES CARLETE
FLÁVIO CORRÊA PRÊMOLI
GUSTAVO FIGUEIRA MARTINI
RAFAEL FIGUEIRA MARTINI
RELATÓRIO DE PRÁTICAS
EXPERIMENTO DE YOUNG
CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM / ES
NOVEMBRO DE 2014
SumÁrio
INTRODUÇÃO 4
OBJETIVOS 5
PARTE 1 - EMBASAMENTO TEÓRICO 6
1.1. DIFRAÇÃO DE ONDAS 6
1.2. INTERFERÊNCIA DE ONDAS 7
1.3. EXPERIMENTO DE YOUNG 7
PARTE 2 - PRÁTICA DO EXPERIMENTO DE YOUNG 8
2.1. FENDA DUPLA 9
2.1.1. MATERIAIS UTILIZADOS 10
2.1.2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL (COLAR FOTOS) 10
2.1.3. RESULTADOS 11
2.2. FENDA CIRCULAR 11
2.2.1. MATERIAIS UTILIZADOS 13
2.2.2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL (COLAR FOTOS) 13
2.2.3. RESULTADOS 14
CONCLUSÕES 15
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 15
INTRODUÇÃO
A principio, o cientista holandês Christian Huygens, por volta de 1678, fora o primeiro a apresentar uma teoria de que a luz apresentava um caráter ondulatório, contrariando Isaac Newton que acreditava que a luz era formada por corpúsculos Embasado em construção geométrica, explica de modo simples, suas leis de reflexão e refração. Embora suas explicações sejam bem mais simples do que as de Maxwell, com a teoria eletromagnética, desenvolvida pouco tempo depois.
Tomas Young (1773-1829), antes mesmo de Maxwell, conseguiu provar que a luz tinha um caráter ondulatório, por meio de modo experimental. Ele confirmou a veracidade da teoria ondulatória da luz. Baseando-se num experimento relativamente simples, Young apresentou a teoria ondulatória da luz incorporando-lhe um novo conceito fundamental, o chamado, Principio de Interferências: “Quando duas ondulações, com origens diferentes, exata ou aproximadamente ao longo da mesma direção, o seu efeito conjunto é