Interferencia com laser
O trabalho “interferência com laser”, para executá-lo é preciso de uma fonte de luz coerente, uma caneta laser verde que ao ser acionado direciona-se a um espelho parcial em uma distância relevante, cujo uma parte do feixe é ultrapassada e a outra dispersa em outro sentido, o feixe ultrapassado é refletido em um cubo revertido de espelhos. De acordo com seu ângulo de detecção, a dispersão do feixe e o que se foi refletido é projetada a uma lente difusora que irá espalhar o feixe de laser. Para que haja o resultado da projeção de anéis é preciso que os dois feixes atinjam-se simultaneamente provocando assim de acordo com os parâmetros utilizados e com o posicionamento dos anteparos a projeção de anéis em uma parede. A montagem do experimento é feito em uma superfície plana para que medidas e a execução sejam exatas.
INTRODUÇÃO
A história do laser começou no início do século XX, quando Albert Einstein o descreveu, mas na época não foi tão utilizado, ele só foi aparecer com força nos anos 60. Nos anos 70, foram introduzidos no mercado novos sistemas de processamento de metais, dos quais resultaram vantagens tecnológicas, tanto em aplicações que já existiam, como possibilitaram o aparecimento de aplicações completamente novas.
Essa tecnologia foi criada no ano de 1960 pelo físico Theodore Maiman. O americano estimulou átomos de rubi a emitir luz concentrada. O Maser revelou aos poucos sua maravilhosa utilidade, superando os mais refinados amplificadores de rádio e se habilitando para as comunicações astronômica e para a detecção das demissões estelares de rádio. Nos mesmos anos em que Townes assentava os princípios do maser, o físicos soviéticos Aleksandr Mikhailovich Prokhorov e Nicolay Gennadiyevich Basov chegavam a resultados semelhantes em Moscou. Ambos dividiram com o americano o prêmio Nobel de Física de 1964 por suas descobertas. O caminho das pesquisas estava agora aberto para todos.