Interface Homem Máquina - Cores

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Graduação _ Sistemas de Informação_4º Período Disciplina: Interface Homem - Máquina Prof.: Marcelo

CORES

Danielle de Souza
Renata Kelly Rodrigues Coelho
Renato Trivelato
Valéria Esteves
Vivian Cristiane Villares

Introdução

A cor, elemento fundamental em qualquer processo de comunicação, merece uma atenção especial. É um componente com grande influência no dia a dia de uma pessoa, interferindo nos sentidos, emoções e intelecto; pode, portanto, ser usada deliberadamente para se atingir objetivos específicos. Um projetista de interface deve lançar mão desse poder das cores de modo a utilizá-las adequadamente de modo a tornar as interfaces mais poderosas. A cor exerce uma ação tríplice: a de impressionar, a de expressar e a de construir. A cor é vista: impressiona a retina. É sentida: provoca uma emoção. É construtiva, pois tendo um significado próprio, possui valor de símbolo, podendo assim, construir uma linguagem que comunique uma idéia.
Um espaço de cor é um método formal, necessário para se representar as sensações visuais das cores; que podem assim ser precisamente especificadas. A introdução de uma representação matemática no processo de especificação de cor gera muitos benefícios já que permite a especificação de um espaço de cor através de um sistema de coordenadas cartesianas, geralmente conhecido como modelo de cor.
A definição de cor é simples e conhecida por muitos: cor é luz. São comprimentos de onda que o olho humano assimila e o cérebro converte em mensagem. Os objetos possuem pigmentos capazes de absorver algumas cores e refletir outras, e é exatamente a cor refletida de volta ao olho que o cérebro interpreta e transforma em cor. Um vaso azul, por exemplo, contém pigmentos que retêm todas as cores, exceto o azul que é refletido e enviado ao olho.
A cor é composta por três elementos: Matiz,